É um condenado à perpétua negrura,
É um desconhecimento que se afigura,
Uma angústia que se eleva,
De uma prisão sem intuito
Penetra num claro jardim,
Mas o jardim nele não penetra,
Nele, apenas há o aroma do jasmim,
E não o jardim em si…
Outros, contrariamente, tudo vêem
Vêem todas as imagens,
Todos os jardins fitados
Mas na sua néscia presença,
Têm menos imagens e impressões,
Menos vida e jardins,
Mais vazio e negrura…
É um desconhecimento que se afigura,
Uma angústia que se eleva,
De uma prisão sem intuito
Penetra num claro jardim,
Mas o jardim nele não penetra,
Nele, apenas há o aroma do jasmim,
E não o jardim em si…
Outros, contrariamente, tudo vêem
Vêem todas as imagens,
Todos os jardins fitados
Mas na sua néscia presença,
Têm menos imagens e impressões,
Menos vida e jardins,
Mais vazio e negrura…
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